Ditadura e assédio moral no CDD Ferraz

Notícia publicada dia 05/06/2012 13:06

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Até parece que os novos gestores estão passando por lavagem cerebral. No CDD Ferraz de Vasconcelos, o gestor está forçando alguns funcionários a fazer horas-extras todos os dias, esquecendo que a hora-extra é um a necessidade da empresa, dependendo do serviço, mas que também depende da disponibilidade de horário do funcionário. Além da vida profissional, a empresa não pode esquecer-se da vida particular do funcionário. Além disto, o gestor ainda esta tratando seus funcionários com diferença, pois somente alguns são obrigados a responder SIE’s, mesmo em situações que ocorrem com praticamente todos os funcionários. Este gestor chegou ao ponto de perguntar a um trabalhador se o mesmo não estava satisfeito com o seu serviço, e se ele queria se desligar da empresa, tudo isso porque o funcionário teve problemas, que o forçaram a se ausentar do serviço. Será que ele tem o poder de decidir quem pode ou não trabalhar na empresa. Se tudo isso não bastasse um funcionário precisou acompanhar a sua esposa ao médico e ligou para a unidade para avisar que chegaria um pouco mais tarde, e ouviu do gestor que o mesmo estava atrapalhando o andamento da unidade.

Ação sindical:

 Orientamos os trabalhadores a continuar a denunciar ao Sindicato sempre que esses abusos ocorrerem, destacando que o trabalhador não pode ser obrigado a fazer horas-extras todos os dias e que tem direito à ir ao médico sempre que necessário e acompanhar seu dependentes na forma prevista no Acordo Coletivo.

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