PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES NA POLITICA BRASILEIRA

Notícia publicada dia 07/03/2013 16:58

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Conquistas das mulheres brasileiras na política do país

História da participação das mulheres na política

Durante grande parte da História do Brasil, as mulheres não tiveram participação na política, pois a elas eram negados os principais direitos políticos como, por exemplo, votar e se candidatar. Somente em 1932, durante o governo de Getúlio Vargas, as mulheres conquistaram o direito do voto. Também puderam se candidatar a cargos políticos. Nas eleições de 1933, a doutora Carlota Prereira de Queirós foi eleita, tornando-se a primeira mulher deputada federal brasileira.

•Em 1932, as mulheres brasileiras conquistam o direito de participar das eleições como eleitoras e candidatas.

•Em 1933, Carlota Prereira de Queirós tornou-se a primeira deputada federal brasileira

•Em 1979, Euníce Michiles tornou-se a primeira senadora do Brasil.

•Entre 24 de agosto de 1982 e 15 de março de 1985, o Brasil teve a primeira mulher ministra. Foi Esther de Figueiredo Ferraz, ocupando a pasta da Educação e Cultura.

•Em 1989, ocorre a primeira candidatura de uma mulher para a presidência da República. A candidata era Maria Pio de Abreu, do PN (Partido Nacional).

•Em 1995, Roseana Sarney tornou-se a primeira governadora brasileira.

•Em 31 de outubro de 2010, Dilma Rousseff (PT – Partido dos Trabalhadores)  venceu as eleições presidenciais no segundo turno, tornando-se a primeira mu-lher Presidenta da República no Brasil.

A primeira mulher diplomada no Brasil

De acordo com pesquisa realizada pela professora de pós-graduação em História Social da USP, Maria Regina da Cunha Rodrigues Simões de Paula, a primeira mulher diplomada no Brasil foi a médica Rita Lobato Velho Lopes (1867-1960).

Segundo pesquisa, com os impedimentos existentes na época, Rita Lobato só pode iniciar seus estudos depois que o imperador d. Pedro II assinasse um decreto-lei.

Fatos importantes

Segundo dados do Dieese – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos  –  as mulheres correspondem a 41% da População Economicamente Ativa (PEA) do Brasil e mais de um quarto das famílias são chefiadas por elas. Mas nem tudo são flores. Pela pesquisa, as mulheres possuem maior nível de escolaridade que os homens, porém não ocupam funções compatíveis com sua formação, além de ter remuneração menor se comparada ao sexo oposto.

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