Uma companheira do CDD relata que estava trabalhando quando foi abordada por um indivíduo que disse estar armado. A princípio ela achou que seria mais um assalto, mas o indivíduo a deixou em cárcere privado por aproximadamente 40 minutos sob ameaça de morte. A trabalhadora relata que foram momentos terríveis em que ficou sob pressão psicológica e risco a sua integridade física. Depois de solta, voltou à unidade. Havia um carro prestando serviço ao CDD, pertencente à GIRAI. O responsável pelo carro só a levou à delegacia. Alegou que não poderia acompanhá–la porque tinha que entregar o carro. Apesar de estar muito abalada, teve de ir embora sozinha, de ônibus. Além disso, o transtorno para que assinassem a CAT foi enorme, sendo que foi duas vezes ao ambulatório, onde foi muito mal atendida.

Ação sindical:

O Sindicato orienta todos os trabalhadores e trabalhadoras que passem por situações de assalto a procurar o Departamento de Saúde do Sindicato para ter um acompanhamento médico/psicológico, e o Departamento Jurídico, para cobrar indenização por danos morais da ECT, devido à sua irresponsabilidade.