Boca no trombone | Caos continua no CEE CENTRO e novos problemas surgem todos os dias

Notícia publicada dia 12/05/2023 16:02

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Os trabalhadores do CEE Centro relatam ao Sindicato a perseguição sofrida por aqueles que precisam ir ao médico para tratar dos problemas de saúde.

Qualquer problema, inclusive as doenças adquiridas na própria unidade devido à sobrecarga de trabalho, à falta de equipamentos e de condições e ambiente humano e digno para o pessoal executar suas atividades diárias.

A perseguição inclui trocas de distritos/escalas e até mesmo o aumento da quantidade de serviço, com encomendas com pesos excessivos. O pacote de maldades é completado com ameaçados de tomarem faltas, pois segundo é passado para os trabalhadores, a empresa não aceita ausências e atestados para fazer exames ou tratamentos. Os (i)responsáveis pelo setor ainda dizem que isso consta no acordo coletivo, o que é mentira!

Os trabalhadores do CEE Centro vivem numa constante falta de condições de trabalho. Trabalham com equipamentos obsoletos, que provocam mais adoecimento,  com veículos sem manutenção e em péssimas condições de uso, colocando a vida e a saúde dos trabalhadores em risco todos os dias.

Segundo os relatos dos trabalhadores, para a empresa eles são apenas um número. As ordens passadas são para apertar ainda mais os trabalhadores e ameaçar baixar o GCR, caso eles não atinjam as metas absurdas, que extrapolam o razoável.

Quando os trabalhadores questionam, as respostas que recebem são de que as ordens vêm de superiores, da GERAE, GEDIS e outros setores acima da unidade. Será que é verdade? Que os trabalhadores sofrem terror todos os dias, aplicado por chefes e gerentes a mando dos diretores da ECT?

A GERAE e GEDIS precisam deixar claro se agem assim, se esse é o direcionamento da empresa, se nada farão para resolver a situação.

Para tanto, o Sindicato já encaminhou pedido de esclarecimentos. Dependendo da resposta, e se não houver tomada de medidas com urgência, instâncias superiores da Diretoria dos Correios serão acionadas, assim como o Ministério Público e a Justiça do Trabalho. Se for preciso, o pessoal do setor vai à luta junto com o Sindicato!

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