Os trabalhadores do CEE Centro e do CDD Sé receberam um presente de grego da empresa. Ela os empurrou à força para o CEE Água Branca, uma mudança absurda e contra a vontade dos empregados envolvidos.

A atitude autocrática vem para esconder os problemas, ou seja, a carga que é impossível de entregar diariamente, cujo excesso de trabalho provocado ficava visível no CEE Centro e no CDD Sé. Na Água Branca se dilui e não fica visível.

Muitos trabalhadores foram assediados com a imposição “ou vai para o Água Branca ou será transferido para outra unidade”. Pior ainda, os delegados sindicais foram transferidos sem seus consentimentos. Também foram transferidos cipeiros e brigadistas, todos sem consentimento.

A promessa da empresa é que na nova unidade seria um paraíso, mas o presente era de grego.
Os trabalhadores pediram para ficarem na unidade CEE Centro juntamente com os trabalhadores do CDD Sé, porque sabiam que essa mudança para o Água Branca seria apenas a transferência dos problemas, mas a empresa intransigente não aceitou e o problema continua aberto e causando transtornos para o pessoal.

Os trabalhadores que foram transferidos do CEE Centro exigem o retorno para a unidade de origem.