GERAE deixa Zona Sul com rastro de autoritarismo, destruição, adoecimento e morte

Notícia publicada dia 03/07/2021 09:00

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A grande expectativa é que a nova gestão operacional afaste o autoritarismo, aceite o diálogo, seja humana e civilizada e trate os trabalhadores com dignidade e respeito!

A gestão operacional da Zona Sul foi embora tarde. O tempo que lá esteve foi suficiente para deixar um rastro de destruição nas unidades, maus tratos, desrespeito e falta de humanidade com os trabalhadores.

A quantidade de setores em situação precária, sem condições de trabalho, é enorme. A estrutura está caótica. As transferências arbitrárias foram constantes. Os SDs manipulados levaram à redução de funcionários, à sobrecarga de trabalho, inclusive com fusão de unidades.

Isso causou, entre outros problemas, aglomeração ainda maior em plena pandemia, explosão do contágio por Covid-19, adoecimento de centenas de trabalhadores e muitas mortes. Situação piorada pela negação em afastar trabalhadores com sintomas, de quem teve contato com os que foram contaminados e descumprimentos de liminares conquistadas pelo sindicato, em fechar e sanitizar setores.

Outra consequência dessa política gerencial nefasta e desumana foi a aglomeração de encomendas, entupindo as unidades. E mais uma vez a antiga gestão barbarizou. Fez da Zona Sul a região com os piores indicativos de qualidade.

A direção do Sindicato espera que a nova gestão seja mais profissional, não troglodita e autoritária. Que seja sensível às dificuldades e aos problemas que atingem os trabalhadores. Que esteja aberta ao diálogo, para o qual o Sindicato está e sempre esteve disposto e preparado.

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