SINTECT-SP se junta a milhares na Av Paulista em defesa da DEMOCRACIA

Notícia publicada dia 10/01/2023 18:59

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● O SINTECT-SP apoiou, incentivou e participou do ato que repudiou o terrorismo, a baderna, a violência e o antipatriotismo dos bolsonaristas que invadiram e destruíram as sedes dos poderes legislativo, judiciário e executivo em Brasília no domingo, 8 de janeiro!

● Para a Diretoria do Sindicato, é preciso ir além da nota de repúdio e enfrentar nas ruas o terrorismo destruidor de direita, que defende a ditadura, a imposição da vontade e uma minoria e o sistema de exploração sobre o povo trabalhador!

● A defesa da democracia precisa de mobilização, assim como a defesa dos direitos dos trabalhadores, com a revogação da reforma trabalhista e a recuperação de direitos roubados pelo governo Bolsonaro!

O SINTECT-SP repudiou os atos terroristas no DF e reafirmou a defesa da DEMOCRACIA. Se colocou de imediato contra a baderna, a violência e o autoritarismo dos defensores da ultradireita bolsonarista, que desrespeitam a vontade da maioria da população do país expressa nas urnas.

Por isso foi um dos primeiros a apoiar a realização de manifestações em defesa da ordem democrática, do estado de direito e da Constituição Federal. Os dirigentes do Sindicato foram à Av. Paulista na segunda, 9/1, levar a voz da categoria ecetista em defesa de um país melhor para os trabalhadores.

Inadmissível

Os violentos atos antidemocráticos e de vandalismo ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro chocaram o Brasil e o mundo, geraram repúdio, protestos e manifestações de defesa das instituições democráticas.
O conteúdo terrorista ficou explícito nos ataques aos três poderes com a destruição de documentos, do patrimônio público e de obras de arte de valor inestimável, com o roubo de objetos, inclusive armas, e a tentativa de subverter os resultados eleitorais.

A defesa da democracia é um princípio para a Diretoria do Sindicato. No Brasil e no mundo não pode haver mais espaço para o autoritarismo. A solução dos imensos desafios da sociedade exige respeito aos resultados das eleições, que expressam a decisão da maioria, do patrimônio público e das instituições republicanas.

Os trabalhadores dos Correios sabem que o direito de manifestação não pode ser confundido com direito de badernar, vandalizar e aterrorizar para impor a vontade de um grupo, mas são acusados disso quando lutam, para justificar a repressão policial e da empresa. Por isso, estão na linha de frente da denúncia e da oposição ao ocorrido em Brasília no dia 8 de janeiro, quando de fato ocorreu tudo que deve ser condenado numa democracia.

A luta não pode parar

O SINTECT-SP reafirma o repúdio ao autoritarismo e exige respeito à ordem e à vontade da maioria da população. Nesse sentido, participou da manifestação no dia 9/1 em favor da democracia, em repúdio aos ataques às instituições da República e por investigação, responsabilização e punição dos participantes, responsáveis e financiadores dos atos terroristas de 8 de janeiro. E participará de todas as iniciativas nesse sentido.

Por isso saúda a atitude do Presidente Lula, que no dia 9/1 se reuniu com governadores em Brasília e realizou uma caminhada com senadores até a sede do Supremo Tribunal Federal. Nas duas ações, buscou unir todos os poderes e os governos estaduais contra o golpismo da ultradireita bolsonarista, e isolar os que apóiam e passam pano para golpistas, como o governador do Distrito Federal.

Defesa dos direitos

Além dessa luta, o SINTECT-SP estará ao lado das Centrais Sindicais, Sindicatos e Partidos de Esquerda na defesa da revogação dos itens da reforma trabalhista que prejudicaram os trabalhadores para favorecer a obtenção de lucros pelos empresários.

Como os que impuseram jornada de trabalho parcial e intermitente, formas de contratação precária de mão de obra, o enfraquecimento das negociações coletivas e dos Sindicato e a possibilidade da negociação direta da empresa com o empregado, entre outros.

Também centrará forças na negociação permanente com o governo e a direção da empresa, e principalmente, na mobilização da categoria, em busca da reposição das cláusulas do Acordo Coletivo e dos direitos roubados dos ecetistas pelo governo que acabou e a direção militar bolsonarista colocada por ele na ECT!

A luta continua sempre! Junte-se ao SINTECT-SP!

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