Presos acusados de fazer lavagem de dinheiro do Postalis

Notícia publicada dia 22/04/2018 14:21

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Além da batalha do SINTECT-SP e da FINDECT para recuperar o dinheiro perdido em investimentos furados pelo banco BNY Mellon, essa é uma nova frente que pode esclarecer parte do roubo de dinheiro que aprofundou o rombo do Postalis, cuja reposição está saindo injustamente do bolso do trabalhador e deve ser devolvida.

Segundo matéria publicada em O Globo, pessoas foram presas no último dia 12 na Operação Rizoma, deflagrada no Rio de Janeiro.
Trata-se de Arthur Pinheiro Machado, dono do grupo empresarial de mesmo nome, Milton Lyra, lobista de políticos e seu sócio, e outros operadores do grupo.

O Ministério Público afirma que o grupo de Pinheiro Machado efetuou transferências bancárias para o escritório de advocacia Calazans de Freitas Advogados Associados. Flávio Calazans, dono do escritório, reconheceu a lavagem, fechou um acordo de delação premiada e afirmou que os contratos com Arthur Machado eram de fachada, sem prestação de serviços, apenas para lavar dinheiro.

A Operação também começou a traçar o caminho do dinheiro desviado dos aposentados dos Correios até políticos.

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