SINTECT-SP cobra reforço nas medidas contra o avanço da covid-19 em ato em frente ao CTP Jaguaré

Notícia publicada dia 10/01/2022 10:36

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Os dirigentes sindicais denunciaram a precarização das unidades e cobraram medidas mais efetivas de proteção para os trabalhadores em relação ao avanço da variante ômicron; exigência foi formalizada por ofício

O SINTECT-SP no intuito de garantir a proteção e a segurança dos trabalhadores que estão na linha de frente da pandemia do coronovírus está desde o início da pandemia fazendo vários enfrentamentos para auxiliar e cobrar medidas efetivas de proteção em relação ao coronavírus e melhores condições de trabalho nas unidades.

Em ato realizado na última sexta-feira, 07/01, o Sindicato cobrou medidas de proteção aos trabalhadores diante do avanço da variante ômicron, responsável por uma alta taxa de transmissibilidade do vírus responsável pela covid-19, a categoria está enfrentando novo surto da doença dentro das unidades.

Com palavras de ordem e depoimentos de trabalhadores, os dirigentes do SINTECT-SP questionaram as condições de trabalho nos setores, que já se mostrava ruim antes, mas se agravou bastante com a pandemia do coronavírus. De máscaras e respeitando as medidas de distanciamento social, representantes do Sindicato relataram receber muitas denúncias de assédio moral, sobrecarga de trabalho e falta de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) nas unidades.

No ofício enviado à empresa, denunciamos o aumento de 30% nos casos de covid-19 e reforçamos a necessidade de implantação de medidas de proteção mais severas de prevenção e proliferação da covid-19 com base no relatório de medidas apresentadas pelo Ministério da Saúde

Diante da variante ômicron e da alta dos casos de influenza H3N2, solicitamos aos Correios que adote de imediato isolamento daqueles que apresentem sintomas relacionados a doenças respiratórias.

“Seguimos com nossas atividades de denúncia da direção dos Correios e da política do governo Bolsonaro que deixa os trabalhadores e o povo à deriva, sem contar a falta de condições de trabalho e higiene adequadas nas unidades, com cobranças abusivas e assédio moral. Os trabalhadores dos Correios estão sobrecarregados, exauridos física e psicologicamente agravado pela pandemia, massacrados pelo aumento substancial de serviço e sem reposição de efetivo desde 2011, precisamos urgentemente de um concurso público e reposição das milhares de vagas na empresa”, diz o dirigente Edilson.

SINTECT-SP na luta em defesa da vida e por melhores condições de trabalho!

Confira o documento

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