Boca no trombone: Sindicato exige retorno de trabalhadora transferida durante licença maternidade

Notícia publicada dia 10/01/2023 14:18

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De forma arbitrária, a REAT na Zona Sul transferiu uma trabalhadora no período em que estava afastada por licença maternidade, sem avisar previamente e nem sequer informar. Ela só ficou sabendo quando voltou ao setor de origem.

Durante o antigo governo, as transferências arbitrárias, desrespeitosas e maldosas foram constantes na região, mas agora no Governo Lula, a coisa precisa mudar. Mas chocou essa transferência por prejudicar imensamente a trabalhadora e dificultar enormemente a organização de sua vida e a amamentação de seu filho recém-nascido.

A unidade de origem da companheira era a AC Vila das Mercês, a poucos minutos de sua residência. A colocaram na AC Silva Bueno, em outro bairro, distante de sua residência.

Cuidar de dois filhos pequenos, um deles em fase de amamentação, se deslocar entre sua casa, a escola dos filhos e o trabalho virou uma maratona impraticável. Como resultado estão dificuldades financeiras para bancar os deslocamentos e demais necessidades, impacto negativo na qualidade de vida da família, estresse e muita dor de cabeça.

É maldade ou não é? Precisa fazer isso com a trabalhadora? O Sindicato exige que o pedido da funcionária, de imediata transferência de retorno à unidade de origem, seja atendido prontamente, sanando assim os problemas causados com o remanejamento sem prévio aviso!

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