SINTECT-SP vai à rua no 7 de setembro em defesa dos Correios, de direitos e da democracia
Notícia publicada dia 08/09/2025 16:56
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No domingo, 7 de setembro, o SINTECT-SP se uniu à CTB e demais Centrais Sindicais, a inúmeros outros sindicatos e movimentos populares a sociedade no ato do povo realizado na Praça da República, que integrou a mobilização do 31º Grito dos Excluídos e Excluídas realizada em diversas cidades do país.
O ato centrou no chamado por um país mais justo, democrático e independente, chamando a população a defender os direitos da classe trabalhadora e a soberania nacional.
Os dirigentes do Sindicato Douglas Melo, Júlio César, Michele Souza, Alexandre Silva, Milton Jacaré e do delegado sindical Jorge (Amaral), levantaram bandeiras em defesa dos Correios, de todas as estatais e serviços públicos, dos direitos dos trabalhadores, da isenção de Imposto de Renda para salários até R$ 5 mil e taxação dos super-ricos, do fim da jornada 6X1, da soberania nacional, da democracia e da justiça tributária social e social.
A luta da classe trabalhadora e dos movimentos populares como a taxação dos super-ricos e a isenção do IR, bandeiras do plebiscito popular que o Sindicato trouxe para os trabalhadores dos Correios, é muito importante para a categoria ecetista.
A isenção significa mais poder aquisitivo para milhões de trabalhadores, entre eles a maioria dos ecetistas. A taxação dos super-ricos traz mais arrecadação para o governo para compensar o que entraria a menos com a isenção para os mais pobres.
As duas medidas são essenciais para trazer justiça tributária e melhorar a distribuição de renda no país, que hoje tem a maior taxa de desigualdade entre ricos e pobres no mundo.
Para Douglas Melo, dirigente do SINTECT-SP e da CTB, “as duas medidas juntas, mais o fim da escala 6X1 e a redução da jornada para gerar empregos, ajudam, também, a movimentar a economia e gerar mais recursos para o governo usar, inclusive, no investimento que os Correios precisam hoje para resolver os problemas que enfrenta e voltar a lucrar alto.”)
Defesa da soberania nacional e da democracia
O país vive um momento histórico, que não pode ser desperdiçado, de romper com um passado de tentativas e execução de golpes de Estado com ausência de punição aos golpistas, como na ditadura militar. Enquanto eles ficarem impunes, novas investidas antidemocráticas e contra o povo virão.
Por isso OS que incentivaram e tramaram um golpe de Estado e queriam o assassinato do presidente Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin e o Ministro do STF Alexandre Moraes não podem ficar impunes nem serem anistiados, como querem os partidos, parlamentares e governadores de direita e extrema direita.
“Aqueles que tramam a anistia também atacam a soberania do país como nunca aconteceu antes. Os golpistas estão mostrando que são traidores da pátria e entreguistas das riquezas do país ao se unirem ao governo dos Estados Unidos e seu presidente Trump para taxar os produtos nacionais e tentar intervir nos julgamentos do STF”, explica Douglas.
O momento exige a defesa de um país democrático, governado para promover a justiça social e ao combate da desigualdade, livre do controle e da exploração de potencias estrangeiras.
O governo Trump impõe tarifas aos produtos nacionais e tenta intervir na justiça brasileira. Quer livrar Bolsonaro e seus golpistas da cadeia e impedir a regulamentação da internet, para que as Big Techs (Meta, Google, Microsoft, Amazon e outras) tenham liberdade total para promover ódio, fake-news e pautas da extrema-direita. Não podemos deixar isso ocorrer!
VENHA PARA A LUTA JUNTO COM O SINTECT-SP
● Em defesa dos Correios – Por um projeto, um plano e ação e verbas para a ECT – Preferência pelos Correios nas contratações por órgãos governamentais!
● Em defesa da soberania nacional – Abaixo o tarifaço de Trump. Sem anistia para golpista!
● Por justiça tributária:
● Isenção do imposto de renda para salários até R$ 5 mil
● Taxação dos super-ricos
● Fim da escala 6×1
● Redução da jornada de trabalho sem redução de salário
● Regulamentação das plataformas de redes sociais
● Cessar-fogo em Gaza e ajuda humanitária ao povo palestino




















